quarta-feira, 16 de janeiro de 2013

Relembro as grandes pessoas. A loucura das grandes pessoas. Todas elas incompreendidas. Poetas, fanáticas, boémias, alcoólicas, doidas varridas, perdidas (…) Com ódio aos espelhos, com paixões tenebrosas embebidas em versos, com a vida à flor da pele... O coração em pedaços de papel, em águas pelos olhos perdidas, em amores e «Ofélias» (…) em cegueiras efémeras. Parece música. É poesia.

Assino eu, em louvor

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