Relembro as grandes pessoas. A loucura das grandes pessoas. Todas elas incompreendidas. Poetas, fanáticas,
boémias, alcoólicas, doidas varridas, perdidas (…) Com ódio aos espelhos, com
paixões tenebrosas embebidas em versos, com a vida à flor da pele... O coração em pedaços de papel, em águas pelos olhos perdidas, em amores e «Ofélias» (…) em
cegueiras efémeras. Parece música. É
poesia.
Ler isto fez-me, de certa forma, ficar calma.
ResponderEliminarPessoa para sempre....
ResponderEliminar...e sempre! :)
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