segunda-feira, 2 de janeiro de 2012

As portas abrem-se com a chave de sempre e trancam-se mais vezes. Sim, mais vezes. Como quantas, entretanto, as pessoas (ditas crescidas) decidem tirar as cores ao amor. Mas sinto-me bem: trancada. Segura?! Segura. Segura por saber que, para lá do que se vai perdendo por aí, não existe Tempo e que ainda se avistam pássaros. Segura por saber que existe uma única chave que vem com quem não tem asas mas voa. Segura como as estrelas ao céu. Segura como um pássaro na corda-bamba.

Colleen, pela primeira vez

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