
O teu café viciou-me o corpo.
Entornaste-o nos lençóis da minha cama e o cheiro misturou-se com os nossos; Dias
e noites de alucinações, abraços, de delírios e loucuras, fantasias, beijos, de
paixão e pecado…
Agora que desapareceste os meus
lábios sentem sede desse teu café, rebentam de saudade do sabor desse teu
maldito café.
Eu era um bebé no teu corpo e tu
deste-me café. Não se dá café a um bebé. Por causa desse teu mal, choro
saudades todos os dias, sinto-lhe o cheiro todas as noites, encontro-lhe a
presença todos os instantes. Esse teu café destruiu a minha alma, o meu corpo,
a minha circunstância e os meus lábios. Nunca mo devias ter servido; Foi o meu
maior engano: o teu maior pecado. Mas eu sou pura; Vou lavar os meus lençóis, tomar
um banho quente, beber chá de caramelo e cuspir fogo.
Como eu percebo este "café" ...
ResponderEliminarÉ tão bom enquanto dura, mas depois, quando se vai, não há palavras para o descrever!
Lindo Ly *.*
ResponderEliminarque... perfeito princeeeesa
ResponderEliminarHum já percebi :D
ResponderEliminarmuy bien escrito :D
ResponderEliminarLeandra, no dia em que parares de escrever, dou-te um tiro no meio da testa. o teu talento não é para ficar quieto nem oculto. devias mostrá-lo ao mundo, todos os dias! (:
ResponderEliminarEsta Vânia é uma mulher perigosa
ResponderEliminargostei sim, bastante...
ResponderEliminarJá deu para perceber que a Vânia é perigosíssima :D
oh é só mais um acto...
Leandra vê se continuas a escrever...
ResponderEliminareu não preciso de ter cuidado, sei que ela não me faz mal...
sobre isso não discuto, mas foi dos que mais prazer me deu a escrever
então veja, pequena grande amiga
ResponderEliminarA-d-o-r-o!*
ResponderEliminar